Saud bin Nasser Al Shahry enfrenta dificuldades financeiras e viu negados os apoios do Estado, por ter mais de 35 anos. Desta forma, o árabe colocou o filho à venda na rede social Facebook por 20 milhões de dólares.
No entanto, segundo o Gizmodo, os EUA já referenciaram a Arábia Saudita como um dos países onde os imigrantes são sujeitos a trabalhos forçados e, numa escala menor, a prostituição forçada.
Há relatos de imigrantes do Bangladesh, Filipinas ou Índia que voluntariamente vão para aquele país em busca de melhores condições, mas sujeitam-se a trabalhos forçados, em condições precárias e onde os empregadores roubam os passaportes dos trabalhadores.